por viviane.napoli | dez 15, 2010 | BPM | Gestão por Processos
Faz algum tempo que os softwares de análise ganharam destaque no mercado corporativo. Ano após ano, as ferramentas de Business Intelligence (BI) vêm aparecendo com destaque nas listas de prioridades dos CIOs divulgadas por organizações de estudo de mercado e consultorias globais como Gartner, IDC e Forrester. No radar das empresas está o poder que essas soluções têm de desenhar cenários e auxiliar o processo de tomada de decisão.
Com o passar do tempo, o avanço das redes sociais e a montanha de informações provenientes de diversas fontes fizeram com que os dados localizados nos servidores das empresas já não fossem mais suficientes para elaborar análises que, de fato, proporcionassem diferenciais competitivos. E as informações do passado, oferecidas pelo BI, passaram a não ser mais suficientes. É necessário ter dados colhidos e analisados em tempo real, que gerem informações preditivas com base em modelos matemáticos e estatísticos altamente sofisticados. Esse tipo de informação já começa a ser encarada como a única capaz de auxiliar a tomada de decisão na velocidade que o mercado pede. Nasce aí o conceito de BA (Business Analytics). No Brasil, uma realidade ainda distante – já que aqui a maioria das empresas continua às voltas com a implantação de projetos tradicionais de business intelligence, que demandaram investimentos vultosos e só agora começam a dar os primeiros resultados – mas que também começa a se impor.
Falar em análises preditivas de negócios já não causa estranhamento e ceticismo nas empresas brasileiras. Algumas até começam a arriscar os primeiros passos. Em especial, aquelas que ainda não implantaram BI.
“Ter um roadmap para adoção de BA é algo que, mais dia, menos dia, entrará no radar dos líderes de TI”, afirma o sóciodiretor da TGT Consult, Pedro Bicudo.
O problema, para Bicudo, é que a maioria das organizações não sabe lidar com arquitetura da informação. “Não adianta investir em soluções sofisticadas sem se preocupar em buscar excelência na área de arquitetura, em zelar pela qualidade da informação”, diz Bicudo. Em outras palavras: alimentar o BI e o BA com uma boa base de dados padronizados, bem estruturados, tomando como parâmetro as respostas que a empresa procura. A formação e a organização dessa base de dados é a parte mais importante do processo de implantação. Para entender um pouco o que se pode obter com BA, basta olhar para os setores que têm a tecnologia no DNA dos negócios e possuem um histórico de pioneirismo na adoção de ferramentas inovadoras. Na área financeira, por exemplo, é perceptível a forma como seguradoras e bancos conseguem informações em tempo real para estabelecer valores de apólices, limites de crédito e até identificar padrões de comportamento que poderiam estar relacionados a fraudes.
O que essas companhias fazem? Estruturam bem seus dados, compartilham bases com outras empresas e não perdem a oportunidade de obter informações. Além disso, possuem formas estruturadas de recolher indicadores de mercado e fatores de mudança em tempo real para adaptar melhor seus produtos às condições do mercado. Não é à toa que o crédito disponível na conta bancária das pessoas físicas varia diariamente, assim como as cotações de preços de seguros diversos.
Como iniciar
Uma boa forma de começar sem pensar em grandes investimentos iniciais é procurar por serviços analíticos. Realizados por empresas com expertise tecnológica e orientadas a trabalhar de acordo com objetivos de negócios, pode ser uma opção. “O tipo de informação que pode ser comprada sob demanda é aquela associada a uma meta de negócios muito específica, na qual é necessário ‘espremer’ uma grande quantidade de dados para se chegar a alguma análise”, avalia Pedro Bicudo. “O interessante, nesse caso, é que não é necessário manter matemáticos e especialistas em algoritmos dentro de casa, o que costuma sair muito caro”, completa. É, sem dúvida, um dos caminhos mais adequados para pequenas e médias empresas sem poder de investimento para manutenção de soluções preditivas in house, com o alto grau de sofisticação que a tecnologia hoje permite. Mas, entre as grandes corporações, há resistências.
A grande barreira é cultural, já que essas empresas não gostam muito de ver suas informações circularem fora de suas paredes. Além disso, existe aquela percepção de que, já que as informações estão dentro do próprio data center, o melhor seria realmente fazer em casa. De acordo com Daniel Lázaro, líder de serviços de gerenciamento de informação para América Latina da Accenture, as iniciativas mais bem-sucedidas são feitas de forma bem localizadas, pensando na solução de algum problema de negócio. A metodologia proposta pelo executivo começa com um diagnóstico da situação atual, do valor que uma análise aprofundada pode gerar, dos tipos de tecnologias necessárias in house, para só depois partir para alguma execução. Para Lázaro, iniciar com análises bem pontuais, para depois espalhar isso para o resto da organização, se mostra muito viável à medida que permite o que o executivo chama de “pensar grande, começar pequeno e evoluir rápido”.
Kátia Vaskys, líder da área de consultoria em business analytics da IBM Brasil, concorda que o ponto de partida é sempre o negócio em si, em função de uma meta específica. A chave, segundo a executiva, é ter planejamento e entender que tipo de informação pode realmente ajudar a provocar mudanças positivas.
“O grande erro cometido por muitas organizações é pensar em soluções e infraestrutura para abrigar essas soluções, sem o mínimo alinhamento com objetivos do negócio”. Deve-se levar em conta que, para objetivos diferentes, as necessidades mudam. A estruturação de informações necessárias para se conhecer mais profundamente o cliente da companhia e aumentar a receita extraída de cada um é diferente da que seria necessária para aumentar a penetração no mercado em regiões diferentes, por exemplo. Por isso, a tecnologia, por si só, não resolve.
Mídia social
O fato de as discussões acerca de Business Analytics terem avançado deve-se muito à expansão das redes sociais e ao mar de informações que o uso intensivo dessas ferramentas acaba gerando. Com informações mais evidentes, as companhias passaram a perceber que poderiam reduzir muito o tempo para entender o retorno de algumas ações. Os primeiros sinais de alerta vieram das áreas de marketing e de relacionamento com o cliente.
O vice-presidente sênior e principal executivo de marketing da companhia de soluções analíticas SAS, Jim Davis, dá um exemplo: recentemente, a marca de vestuário GAP resolveu mudar sua logomarca. Não demorou muito para descobrir que ela estava sendo criticada nas redes sociais. O resultado foi a volta para a logomarca anterior, buscando restabelecer o vínculo com os clientes. Segundo Davis, a companhia não tinha uma forma estruturada de analisar as redes, mas nesse caso a repercussão foi muito óbvia. “Se as redes não existissem, provavelmente a empresa teria contratado uma agência para realizar pesquisas e descobrir, depois de doze meses sendo mal falada nos círculos sociais, que o seu novo logo era odiado.”
Ocorre que nem todos os movimentos das redes sociais fica tão evidente quanto nesse caso específico da GAP, marca de projeção mundial. A própria SAS anunciou, recentemente, uma ferramenta para Twitter que identifica postagens em tempo real e avalia quais têm potencial de influenciar toda a rede. A meta é permitir que as organizações respondam mais rapidamente a questões relacionadas a sua marca.
Segundo a SAS, o grande trunfo do software está no fato de reconhecer o nível de influência de um usuário do Twitter medindo volume de conteúdo criado e a frequência com a qual ele interage com outros usuários. Assim, o conteúdo é classificado de acordo com uma lista de tópicos para determinar com qual área da companhia ele está alinhado, como relacionamento com cliente, relações públicas e controle de qualidade. O lançamento será em janeiro de 2011. A IBM, por meio de sua divisão Business Analytics Optimization (BAO), também já trabalha em tecnologias parecidas. Segundo declarações recentes de executivos da companhia, a promessa é lançar soluções para redes sociais e para a internet, como um todo, com capacidade de analisar imagens e textos de forma mais precisa, de um jeito mais parecido com o que hoje se faz com números.
Pedro Bicudo classifica esse novo paradigma com a frase “a internet é o banco de dados”, parafraseando aquele slogan visionário da Sun, dos anos 90, que já adiantava que “a rede é o computador”, referindo-se a conceitos mais modernos de infraestrutura.
Hoje, a computação em nuvem já deixou de ser tendência e consolidou-se como um conceito que em breve será o dominante. Talvez o mesmo aconteça no campo dos softwares analíticos. Resta aos líderes de TI apostar em um planejamento para tirar proveito do que já está disponível hoje e observar de perto o desenvolvimento da indústria para identificar rapidamente o que será capaz de trazer diferenciais competitivos.
Fonte: ComputerWorld – http://computerworld.uol.com.br/gestao/2010/12/15/bem-vindo-a-era-do-business-analytics-ou-ba/paginador/pagina_2
por Uires Tapajós | nov 19, 2010 | BPM | Gestão por Processos, PMO | Escritório de Projetos
[slideshare id=5834490&doc=wikiemgerenciamentodeprojetos-101119072001-phpapp01]
For abordado:
Alguns desafios do dia-a-dia no gerenciamento de projetos e na gestão dos Escritórios de Projetos no tocante a Documentação & Gestão de Conhecimento:
- Ter efetividade o Gerenciamento do Conhecimento para os stakeholders;
- Como fazer Gerenciamento e distribuição de informações de forma prática e economica?
- Como Centralizar a documentação e facilitar seu acesso?
- Falta de recursos para produzir conteúdo;
- Disponibilizar de informações sobre as:
- Tarefas;
- Entregas/Sprint.
- Democratizar a informação durante o ciclo de vida do projeto;
- Como facilitar a publicação e o acesso das ‘lições aprendidas’ durante o projeto?
- Como evitar a geração burucrática da documentação de projeto no final do seu ciclo de vida?
.
por alfredo.nascimento | nov 18, 2010 | BPM | Gestão por Processos, PMO | Escritório de Projetos
Muito já se falou e continua falando sobre modelagem de dados, porém gostaria de focar num ponto do cenário de TI e de negócios que a meu ver pode recebera luz e por que não de um pouco de reflexão?
O que vai aqui neste artigo é um pouco de conhecimento de TI misturado com a experiência própria em diversos clientes em situações que vão desde de manutenção em base de dados até integração com módulos de outros executáveis e aplicações web como nota fiscal eletrônica.
Frequentemente tenho que efetuar manutenção em diversas bases de dados sejam elas baseadas em tecnologia Microsoft ( SQL Server,Access,Foxpro), Oracle ( Oracle e MySQL ) bem como outras como Firebird (Borland ), IBM(Informix,DB2) e por aí vai…
No momento desta manutenção temos sempre em mente o que vamos ter que mudar,qual código sql aplicar,quais esquemas usar, mas isto não basta.
Assim como um profissional de uma oficina – que tem seus quadros de ferramenta e trabalhos sempre a mostra e disponíveis,o profissional de TI deve se preocupar em ter facilidades de trabalhos semelhantes para não dizer idênticas no sentido de documentação,acesso,visual gráfico e legibilidade clara do processo que deve ser alterado durante sua rotina de manutenção.
Para conseguir isto os profissionais e aqui não mais só os de TI, mas também e principalmente aqueles que vão utilizar o sistema de informação precisam conhecer não só da regra de negócio mas também de como os dados e os tratamentos de exceção são vistos pelo sistema de gerenciamento de banco de dados que sedia o negócio a ser alterado.
Sei que muitas vezes em função do perfil profissional nem o desenvolvedor ou o DBA têm plena abrangência do negócio bem como o profissional que analisa o negócio ( analista de negócios ) tem conhecimento técnico em banco de dados; porém vale lembrar que a modelagem não é uma linguagem excessivamente técnica, aliás não é linguagem e sim uma ferramenta visual para discussão de como os dados são armazenados e interagem nas rotinas que provêm o funcionamento do negócio em si.
Para ilustrar, esta semana mesmo tive um exemplo claro de como a junção de conhecimentos e mais uma modelagem auxiliam no esclarecimento e até na divisão de tarefas para completar uma nova implementação nas rotinas de uma empresa.
Estávamos em três pessoas, dois de TI e um homem de negócios, e eu havia deixado pronto uma modelagem simples com documentação também simples sobre os esquemas de dados que sofrem alteração de status, ou seja elementos de transição-estado.
Em cerca de 2 horas de reunião decidimos as tarefas e como a base de dados poderia ficar, com implementações simples.
Para que isto ocorresse foi fundamental ter conhecimento da base, documentação minima e conhecimento do negócio.
Estes conhecimentos são adquiridos de várias formas e uma delas é através de treinamento, seja com intuito de reciclar ( mudando a abordagem ), seja no intuito de fortalecer o uso ( mudando a forma de trabalho ).
Todos temos como fato que nossos conhecimentos são passíveis de mudança, principalmente no cenário atual de globalização, onde é vital o uso de informação segura e confiável.
A única recomendação que faço ( me permito esta ousadia ) é que o nível de comunicação seja o mais claro possível para cada interlocutor nas reuniões de negócios e uma forma de auxiliar é utilizando mais esta ferramenta além de outras que vamos falar futuramente.
Para reflexão:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelagem_de_dados
por viviane.napoli | nov 15, 2010 | BPM | Gestão por Processos, PMO | Escritório de Projetos
A Caixa Econômica Federal vai lançar a ferramenta Wikiversidade Caixa para seus 84 mil empregados, além da publicação on-line das páginas pessoais do quadro de funcionários do banco estatal. As medidas fazem parte de um conjunto estratégico da gestão do conhecimento, tendo como eixo central o Processo Seletivo Interno (PSI), segundo informou avsuperintendente nacional da Caixa, Maria Salete Cavalcanti, durante evento sobre gestão do conhecimento, ocorrido em São Paulo.
Salete observou que alguns vetores são essenciais para a prática de gestão do conhecimento e sustentabilidade, sendo eles a participação, aperfeiçoamento e motivação. Por isso, num segundo momento, a Caixa deve estender o programa aos estagiários, menores aprendizes e demais parceiros da instituição, entre os quais agentes lotéricos, fornecedores e distribuidores. Todas as ferramentas de gestão do conhecimento foram desenvolvidas em software livre pelos profissionais de TI da instituição financeira.
A executiva conta que, há dez anos, a partir da necessidade de desenvolver uma educação corporativa para os profissionais, a Caixa criou a Universidade Caixa. “Mas isso não era o suficiente para o desenvolvimento das competências essenciais da organização, das estratégias de negócio e da efetiva gestão do conhecimento, num processo contínuo de educação, permitindo o crescimento do indivíduo dentro da empresa, aliando a satisfação pessoal dos funcionários”, disse.
Ela acrescenta que, constatada a necessidade de implantar ações educacionais e outras estratégias de saberes que apontam os caminhos para a aprendizagem dos bancários, a Caixa também implantou o programa Trilhas de Aprendizagem. O projeto foi feito com dois recortes – um transversal, aberto a todos da organização e outro específico, voltado aos cargos de direção e gerência, abrangendo 47 mil funções gratificadas e 15 mil funções gerenciais, próprios para os funcionários de carreira da Caixa.
Integram as Trilhas, a gestão por competência, com foco nos pontos fortes dos bancários e o Banco de Oportunidade. “Temos que olhar para aquilo que o funcionário tem como ponto forte e não para o que falta, pois o objetivo é valorizar e reforçar o potencial do indivíduo. Isso é melhor do que tentar reforçar o ponto fraco, porque, dessa forma, no máximo conseguiremos um funcionário mediano”, finalizou Salete.
Fonte: TIInside – http://www.tiinside.com.br/News.aspx?C=262
por JOSEPH | nov 13, 2010 | BPM | Gestão por Processos, GRC | Governança, Risco & Conformidade
Bom, aí o trabalho começou de verdade e agora eu preciso montar o Modelo de Uso – como usar o BOS para atender que necessidade. Cada vez que você pensa no assunto, aparece uma faceta diferente, um aspecto novo, uma idéia que precisa receber um pouco de ponderação. É COISA PARA CHUCHU!!!
E depois tem gente que vira para mim e diz que precisa usar o tal software. Olhe, se você quer usar – só instalar e usar – esqueça BI e BPMS, instale um editor de textos e boa diversão.
From:
Detalhes dentro de detalhes dentro de detalhes…
por alfredo.nascimento | nov 5, 2010 | BPM | Gestão por Processos, PMO | Escritório de Projetos
Se observarmos as empresas e seus processos como organismos vivos teremos obviamente uma miríade de atividades entrelaçadas e intercaladas, cada uma com um conjunto enorme de relações que vão desde relações lineares até relações complexas como esquemas de montagem de peças de forma globalizada.
Nesta década parte dos players globais do mercado de tecnologia da informação decidiram olhar para este terreno fértil e inserir neste campo diversas formas de ligar tais relações.
Destes players podemos destacar a IBM e Microsoft como empresas de destaque dado à quantidade de produtos que ambas colocaram no mercado nesta década, sendo que alguns já existiam e foram melhorados para atingir este objetivo como é o caso do Lótus Notes (IBM ) e do SharePoint (Microsoft).
Ao fornecer estes produtos estes fabricantes procuram atingir as seguintes premissas:
A – Toda organização precisa e precisará sempre evoluir ( por este motivo temos tantas empresas adotando ISO ,CMMI, etc.. )
B – Estes processos geram e agregam diversos níveis de informação que deve ser partilhado para todos os atores que estão envolvidos diretamente ou indiretamente nos processos que se queira administrar.
C – Devido à forma globalizada de negociação, as ferramentas devem ser ágeis, permitir integração com outros produtos como gerenciador de email, gerenciador de documentos, etc…
D – Garantir segurança para que apenas membros das equipes possam usufruir dos dados compartilhados.
E – Fornecer e garantir escalabilidade no sentido de permitir facilidades como personalização ,integração e padrões de negociação com o usuário administrador.
Neste quesito o Microsoft SharePoint vem se destacando, pois possui estas facilidades e ainda permite a um desenvolvedor criar objetos para serem usados pela ferramenta.
Porque devemos pensar no uso destas ferramentas?
Por que geram economia financeira e de valor agregado.
A economia financeira pode ser medida toda vez que um usuário bem treinado desenvolver um site o investimento que seria colocado em mãos de um desenvolvedor seja interno ou terceirizado será poupado para uso em outras atividades.
A economia de valor agregado será sentida à medida que os processos forem se entrelaçando nos sites gerados pela empresa.
Como obter?
Este ponto exige da organização disposição para eleger gestores dispostos a disseminar uma cultura de colaboração que vise o uso de tais ferramentas. A função primordial destes gestores é usar e ensinar a usar e evoluir tais sites dentro da organização.
O que deve ser disponibilizado aos gestores?
Conhecimento. A melhor e mais cara moeda depois do tempo…:)
Este conhecimento deve ser em quantidade e qualidade suficientes para que os gestores sejam capazes de multiplicar não só o conhecimento como a vontade de evoluir e a conseqüente efervescência da criatividade com propósitos claros de atingir objetivos declarados para a organização, ou como cunhou Peter Drucker, o intrapreneur ( empreendedor interno ).
O que ganhamos com esta postura?
Processos mais ágeis e documentados. Organização de projetos que muitas vezes ficavam esquecidas pelos membros das equipes e por aí vai… é neste ponto que o valor agregado chega, se multiplica e gera frutos.
Para encerrar este artigo, vale deixar links para apreciação.
Ferramenta Microsoft
Ferramenta IBM