Curso ITIL v3 – Fundamentos
O objetivo deste curso é apresentar os fundamentos dos 5 livros da ITIL v3.
Estratégia de Serviço
- Gerenciamento Financeiro
- Gerenciamento de Demanda
- Gerenciamento de Portfólio de Serviço
Desenho de Serviço
- Gerenciamento de Portfólio de Serviço
- Gerenciamento de Nível de Serviço
- Gerenciamento de Fornecedor
- Gerenciamento de Capacidade
- Gerenciamento de Continuidade de Serviço
- Gerenciamento de Segurança da Informação
Transição de Serviço
- Gerenciamento de Configuração e Ativos de Serviço
- Gerenciamento de Mudança
- Gerenciamento de Liberação e Implantação
- Gerenciamento de Conhecimento
Operação de Serviço
- Gerenciamento de Evento
- Gerenciamento de Incidente
- Gerenciamento de Problema
- Cumprimento e Requisição
- Gerenciamento de Acesso
Melhoria Continua de Serviço
- Melhoria em 7 passos
- Ciclo de Deming
Carga horária: 12 hs
Valor: R$ 449,00
BLOG | últimos posts
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Palestra Grátis – PMO – dicas para implementação de sucesso
Dicas e orientações para o sucesso do seu PMO na sua organização. Há vários tipos de escritório de projetos e há vários caminhos a percorrer, qual é o melhor? Como atingir o sucesso? No dia 22/fev das 8:00 hs às 9:00 hs (horário de Brasília). Palestrante: Uires...
Template para Projeto ITIL
Nosso passo a passo para seu sucesso em projetos ITIL.
Aumentaram as penas da turma do frango…. Mas será que os insiders serão engaiolados um dia?
Notícia divulgada em tom de vitória pela CVM no dia 4/2 dá conta que uma decisão da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal deu parcial provimento à apelação da Procuradoria Regional da República e da CVM aumentando as penas de prisão de um ex-diretor de Finanças e Relações com Investidores de uma empresa outrora imponente para dois anos, seis meses e dez dias, e de um ex-membro do Conselho de Administração da mesma empresa para dois anos e um mês. Detalhe interessante: considerando que a pena máxima para insiders pelo artigo 27-D da Lei 6385/76 é de 5 anos concluímos que tá barato pra caramba!!! E a inabilitação, que poderia chegar a 20 anos pelo artigo 11 da mesma Lei? Tá barato pra caramba !!! O Tribunal também fixou dano moral coletivo de R$ 254 mil para o DRI e de R$ 303 mil para o conselheiro, mantendo as multas de R$ 349 mil e R$ 374 mil pelas práticas do crime de insider. “Trata-se do primeiro caso de insider trading julgado no Brasil” !!!
Parabéns, mas como diria mestre Paulinho da Viola: porém, ai porém, há um caso diferente….
Analisando friamente os casos similares ocorridos no Brasil, atrevo-me a afirmar que a infelicidade desses borra-botas foi desenvolver a tal empreitada delitiva no mercado norte-americano. Se fosse por aqui a chance de tudo acabar em um triunfante terminho de compromisso do tipo Casas Bahia seria enorme (vocês já sabem: tá barato pra caramba).
O que os nossos reguladores têm que entender, e quem fala é alguém regulado há quase 20 anos, é que não adianta destinar o valor do dano moral coletivo a ser pago pelos dois escroques (cerca de R$ 500 mil) para a promoção de “campanhas educativas contra o crime de insider trading”. A única campanha educativa que funciona com essa raça é a pancada, com o seguinte enredo: abertura de processo administrativo sancionador, julgamento, condenação com multa e, principalmente, a tão temida inabilitação. É essa seqüência que faz até malandro da Faria Lima que usa sapato de bico fino e fala grosso passar a falar fino (no sentido da arrogância), já que R$ 1 milhão de multa não chega a fazer cócegas na conta mantida em paraíso fiscal. O mequetrefe pode até apelar para o Conselho de Recursos, mas a partir da divulgação do resultado do julgamento ele passa a ser considerado um pária no mercado, um ficha-suja que todos vão evitar, mesmo que ele esteja acompanhado de uma linda morena, rainha de bateria de alguma escola de samba do grupo especial do Rio.
Também desconfio que os sábios advogados dos calhordas consigam reverter pelo menos as penas de prisão. Algo parecido com o que aconteceu com os condenados no incêndio do Canecão Mineiro, que em 2001 deixou 7 mortos e mais de 300 feridos: penas de prisão em regime aberto (confesso que não entendo prisão em regime aberto) que depois foram revertidas em prestação de serviço comunitário, ou seja, blábláblá, blábláblá. Vamos acompanhar com carinho.
Em tempo (1): a pequena garrafa de Dignus-Brut (de Bento Gonçalves) continua guardada para quando o 1º insider ou o mequetrefe de Copa entrar no camburão da PF.
Em tempo (2): e dia 18 tem julgamento importante na Sete de Setembro. Já me sugeriram escrever um livro sobre o famoso “causo”, na condição de “ex-combatente”. Fico devendo o livro, mas para quem quiser se aventurar a escrever o título da obra poderia ser “Cinquenta tons da bandidagem no mercado de capitais brasileiro”, “O DNA das oportunidades espúrias nas sociedades anônimas de capital aberto” ou ainda “Como um gestor pode desacreditar a indústria de private equity em 101 lições”. Os homens da capa preta tem que ficar de olho…
Abraços a todos e uma boa semana,
Renato Chaves
É carnaval: às favas com a transparência, o que vale é a aparência.
Caros leitores, a agitação do carnaval está chegando, uma espécie de aquecimento para a temporada de assembleias. E assim como os foliões usam fantasias para caprichar na aparência e “enganar” desavisados, algumas empresas abusam dos adereços para tripudiar com a transparência e enganar investidores. Como “aquelas” que utilizam a famigerada liminar do desafinado “bloco da HP12C” (a turma boa de finanças) que joga a transparência na sarjeta e afronta a CVM. A caixa (ou tarol), utilizada para dar ritmo ao samba, no mercado de capitais vira “caixa preta” e serve para esconder informações dos investidores.
Mas eis que do lugar mais improvável, assim como os blocos de carnaval de rua na Vila Madalena e grupo de samba no Japão, surge um alento com notícias vindas do hemisfério norte: parece que os investidores estrangeiros formarão um verdadeiro “bloco do não” para votar contra as propostas de remuneração global de Administradores em todas as empresas que usam a grotesca fantasia da liminar para esconder aquilo que tem vergonha de mostrar. A conferir.
E os investidores institucionais nacionais, como votarão? Os fundos de pensão vão “falar grosso” e colocar o bloco na rua ou vão atravessar o samba? E os gestores de fundos de investimentos das instituições financeiras vão votar contra, mesmo que a empresa tenha forte relacionamento com o banco comercial? Ou vão partir para a abstenção, no estilo “bloco concentra, mas não sai”?
Será que os nobres executivos tupiniquins teriam a coragem de afrontar a poderosa SEC, correndo o risco de não poder usufruir das suas mansões e das compras com as perfumadas patroas em Miami.
Abraços a todos, boa folia para quem gosta da folia e bom relaxamento para quem gosta da paz das montanhas,
Renato Chaves
Impunidade, ganância, ficha-suja e outras “brasileiradas”.
Muita revolta contra alguns facínoras e podemos refletir, sem muita filosofia, que quando a ganância prevalece em uma atividade econômica os reflexos para a sociedade são sinistros. Seja por conta de um sinalizador de R$ 2,50 ou por falta de manutenção em uma plataforma de petróleo, a sensação de impunidade termina alimentando novos episódios chocantes; por vezes terminam até com a volta por cima de Senador mais sujo que pau de galinheiro.
Outro dia ouvi de um amigo advogado o relato de um passa-fora que ele aplicou em um policial que tentava extorquir um dinheirinho (o da “cervejinha”) por conta do uso de celular ao volante e falta de vistoria do automóvel (esses “bandidos de farda” sempre atuam no Aterro e na Lagoa). Resumindo, diante da insinuação do PM, ele comentou que o “policial” estava cometendo um crime e que não era digno de usar aquela farda: foi liberado no ato.
Passemos agora para uma situação parecida, ambientada no nosso querido mercado de capitais, onde um bandido “fardado” com a roupa de Diretor de Relações com Investidores de uma empresa de Novo Mercado, de posse de uma poderosa “arma”, a sua caneta Mont Blanc, atuou como insider trading. O pensamento que vem à mente: pessoa indigna para ocupar aquela função, que deve ser expulso da “corporação” assim como o PM – no caso do mercado de capitais seria uma inabilitação…. Nada disso. Como dizia a Dna. Flávia, mãe do medalhista Cesar Cielo: NADA !!! NADA !!! NADA !!!!
O processo RJ2012/4588 (PAS 02/2010) foi arquivado (ou seria engavetado?) com mais um terminho de compromisso: R$ 208.919,84 (gostei do detalhe dos centavos…) no cofre de BSB, para alegria do dono da chave e da cuia.
O valor equivale ao dobro do prejuízo evitado com a negociação de ações mediante o uso de informações privilegiadas. A pergunta que não quer calar: e como ficam os otários dos investidores que negociaram as suas ações no mesmo período com prejuízo, pois não sabiam que uma grande operação estava em andamento? O projeto rolava desde julho/2006 e o DRI negociou suas ações em maio/2007, pouco antes do fato relevante publicado em junho/2007. Um caso típico de trajetória que colide com o decoro formalmente exigido de todo homem correto e probo. Às favas com o dever de lealdade !!!
Talvez os investidores otários possam recorrer à Bovespa, afinal a empresa é do Novo Mercado? Ou então reclamar pessoalmente com o Papa durante a sua próxima visita à Cidade Maravilhosa?
Abraços a todos e uma boa semana,
Renato Chaves
Baixas contábeis e integridade por “decreto”.
A culpa não é da contabilidade. Ainda que a manchete apresentada na página B9 do jornal Valor do dia 23/1 (Contabilidade abala posição da Caterpillar na China) possa induzir o leitor a colocar a culpa de todos os recentes escândalos de baixas contábeis nessa “ciência sempre atrasada”, como ouvi outro dia de um rubro-negro provocador, pouco destaque é dado às verdadeiras origens desses fatos. Fica parecendo que os responsáveis pelas “baixas” são inspirados nos personagens Peter, Raymond e Egon do filme “Os caça-fantasmas”.
Todos devem concordar que os ativos que resultaram em “baixas” de US$ 14 bilhões na Rio Tinto, US$ 8 bilhões na HP e “modestos” US$ 580 milhões na Caterpillar foram comprados por valores irreais, seja pelo que chamo de “fraude de berço” (como parece ser o caso da Caterpillar), que tem relação com um passado de números fajutos da empresa chinesa adquirida e a chamada due diligence não identificou, ou seja pela “fraude de futurologia”, onde gananciosos CEOs, assessorados por igualmente gananciosos gestores de bancos de investimentos, conseguem projetar números fantasiosos para justificar compras dignas de capa de jornal, mas que tempos depois são desmascarados pela realidade dos fatos, ou seja, pela CONTABILIDADE. Ah, e ainda tem o caso de falha na execução de um projeto, como parece ter sido o caso dos US$ 4,2 bilhões da empresa da Graça Aranha – barbeiragem ao invés de fraude…
Considerando que nenhum desses verdadeiros vendedores de ilusões foi inabilitado acho que a mentira corporativa vai continuar rolando solta.
Resumindo: a culpa desses “pequenos” escândalos que não chocam mais ninguém é da falta de caráter de executivos que controlam grandes corporações, comprometidos somente com o próprio bolso.
Diante desse contexto não causa espanto a atitude do executivo do Barclays que, ao melhor estilo de senador alagoano/maranhense, resolveu dar uma cara nova do banco decretando que “as regras mudaram” e que os funcionários devem deixar o banco se não quiserem aderir a novos valores: respeito e integridade. Isso depois do bancão pagar multas de US$ 450 milhões pela acusação de tentativa de manipulação da taxa Libor e ver a renúncia de seu presidente-executivo, presidente do Conselho e vice-presidente operacional (publicado em “Barclays pede integridade a funcionários” no jornal valor de 18/1). Em tempo: até onde foi noticiado nenhum dos três cometeu o ritual conhecido como haraquiri.
Mas a mentira tem perna curta e a realidade dos números desmascara os calhordas, mais cedo ou mais tarde. E viva Frei Luca Pacioli !!!
Abraços a todos e uma boa semana,
Renato Chaves
PMO – faça download do roadmap de Implementação
Obtenha mais resultados através do PMO, seu escritório de projetos. Faça download do roadmap, passo a passo como implementar um PMO com sucesso. Acesse nossa página de download e clique em: Cód. 39 | PMP - roadmap de implementação
Gravação | 2o. Webinar: Gestão de Riscos com COSO
Acesse nossa área de 'Download' e faça download da gravação do II Webinar de Gestão de Riscos com COSO que realizamos está semana. Cód. 38 | Gravação | 2o. Webinar: Gestão de Riscos com COSO
II Webinar de Gestão de Riscos com COSO realizado, acesse o material
Acabamos de realizar o 2o. Webinar sobre Gestão de Riscos Corporativos com COSO, o material da apresentação está no link abaixo e a tarde iremos liberar a gravação da palestra. Este material já teve 8800 visualizações no slideshare, ou seja, um tema 'quente' para as...