Bom, aí o trabalho começou de verdade e agora eu preciso montar o Modelo de Uso – como usar o BOS para atender que necessidade. Cada vez que você pensa no assunto, aparece uma faceta diferente, um aspecto novo, uma idéia que precisa receber um pouco de ponderação. É COISA PARA CHUCHU!!!
E depois tem gente que vira para mim e diz que precisa usar o tal software. Olhe, se você quer usar – só instalar e usar – esqueça BI e BPMS, instale um editor de textos e boa diversão.
Hoje (12/nov/10) realizamos mais um webinar, houveram 162 inscritos e 49 participantes. Foi muito bom, com várias participações, perguntas e colaborações.
Conteúdo do webinar:
Contexto nas organização | Relação: Plano estratégico x projetos;
Objetivos e responsabilidade do PMO;
Tipos de PMO;
Fatores criticos de sucesso;
Roadmap de implementação;
Metodologias ágeis e tradicionais, qual é a melhor?
O COSO – The Committee of Sponsoring Organizations (Comitê das Organizações Patrocinadoras) – busca os controles internos e avaliação de riscos, que uma vez identificados, devemos analisá-los e, em seguida, refletir sobre isso com base nas probabilidades ou freqüências que os problemas podem ocorrer. Mas qual seria o impacto nas operações, considerando os aspectos quantitativos e qualitativos; e quais ações seriam necessárias para administrar os riscos identificados.
Em primeiro lugar, é fundamental certificar-se de que a organização tem uma missão clara e que as metas e objetivos estão formalizados, além de avaliar os riscos com relação ao nível de dependência do setor e de processo. Quando possível, deve-se elaborar ainda um papel de trabalho para cada atividade relevante e priorizar as atividades e processos mais críticos e, se for o caso, aprimorá-los.
Vale ressaltar que as atividades de controle devem ser implementadas de maneira ponderada, consciente e consistente. Nada adianta introduzir um procedimento de controle se este for executado de maneira mecânica, sem foco nas condições e problemas que motivaram sua implantação.
Também é essencial que as situações adversas identificadas pelas atividades de controles sejam investigadas, adotando-se tempestivamente as ações corretivas apropriadas.
O CobiT (Control Objectives for Information and related Technology) também é controle interno, mas com foco mais objetivo na Tecnologia da Informação (TI), fator este de suma importância nas organizações. Afinal, somos dependentes pelo menos 130% de TI. Lógico que os 100% já são inerentes aos negócios da empresa — os 30% restantes seriam a grosso modo, a contingencia mínima necessária para que os processos e sistemas não parem (o CobiT trabalha muito bem esta idéia no DS4 – Delivery and Suport – contidas no CobiT 4.1).
Mas para que tanto controle? Justamente para minimizar os riscos. A lei americana Sarbanes Oxley, as melhores práticas de Governança Corporativa e os órgãos reguladores (CVM, Banco Central, SUSEP, SPC, entre outras) já estão cobrando das organizações à implementação das melhores práticas de controle.
Porém, algumas dúvidas pairam no ar. Como a organização se posicionou a este respeito? Já existe uma matriz de risco disponível? Há um Plano de Continuidade de Negócios implementado e testado? Podemos localizar na intranet ou algum manual com um glossário de riscos para o seu negócio? Se estas perguntas não possuem respostas imediatas e seguras, necessitamos buscar maior entendimento sobre estes riscos.
Nossa proposta é simplificar e facilitar a comunicação, veja este vídeo sobre SCRUM, uma visão simples e objetivo dos principais conceitos e estrutura.
Uau! Acabamos o primeiro curso Bonita Open Solution ministrado “en Brasil”! A empresa na qual trabalho, o Serpro, contratou um treinamento Bonita com a própria BonitaSoft. FANTÁSTICO! Vou gastar muitas semanas ainda digerindo o caminhão de informações que recebemos.
Só posso dizer uma coisa: se você precisa de BPMS, não perca tempo procurando. BPMS é Bonita Open Solution. Ainda não é a ferramenta oficial do Serpro (que ainda não tem nenhuma, diga-se de passagem), mas vai ser meu trabalho até o ano que vem fazer isso acontecer.
Nosso objetivo é responder algumas questões dos executivos e apresentar de forma didática os caminhos (roadmap) para tirarmos o melhor da Gestão por Processos.
Principais tópicos que serão apresentados:
Redução de custos;
Gestão de Riscos;
Gestão através de indicadores;
Governança Corporativa e a maturidade dos processos;